As moscas se proliferam sobre as coisas podres, em decomposição. Possuidoras de inúmeros germes e doenças, desafiam qualquer proteção e simbolizam assim uma busca incessante. Ainda nesse sentido uma antiga divindade síria, Belzebu, cujo nome significaria etimologicamente senhor das moscas era tido como o príncipe dos demônios. Os gregos a consideravam um animal sagrado associado aos nomes de Zeus e Apolo. Julgavam que talvez ela evocasse o turbilhão da vida olímpica ou a onipresença dos deuses.