São considerados os intermediários entre Deus e os homens. Nas diversas culturas e textos sagrados encontramos referências a esses seres angélicos dotados de um corpo etéreo sempre com a função de mensageiros, guardiães, condutores ou executores dos desígnios da divindade para com o mundo. São os ministros de Deus, e dividem-se em hierarquias diversas, desde os mais próximos à divindade até os mais próximos a humanidade. São um símbolo das relações de Deus com as criaturas ou símbolo de funções humanas sublimadas ou ainda de aspirações insatisfeitas e impossíveis. Nas iconografias normalmente aparecem dotados de asas numa alusão clara à sua capacidade de ascensão aos céus, revestidos de vestes e halos luminosos também com a finalidade de expressar toda a resplandecência dos mundos superiores.
Os anjos formam o exército de Deus, sua corte, sua morada. Transmitem suas ordens e velam pelo mundo. Em sua qualidade de mensageiro, é sempre portador de uma boa notícia para a alma.