Esse símbolo egípcio representando uma naja fêmea de olhos irados e pescoço inflado representaria o fluido vital, o sopro da vida, o calor de Ísis. Seria como uma serpente de fogo que concentraria em si as propriedades do sol, vivificantes e fecundantes, porém também capazes de matar, secando e queimando. Um aspecto duplo da soberania. Esse símbolo aparecia sempre na testa dos faraós, nos frisos dos templos ou nas cabeças dos deuses solares.