É um símbolo do inconsciente com seus aspectos bons e maus. No oriente está associado à sabedoria, agilidade, inteligência e desprendimento. Para os povos Astecas e Maias seu simbolismo estaria ligado às artes. Na iconografia cristã representaria a imagem do homem degradado pelos vícios da malícia e da luxúria.
É fato a citar o conhecido ícone dos três macaquinhos que tapam o primeiro os olhos, o outro a boca e o terceiro os ouvidos representando assim três virtudes para o bem viver: não vejo, não falo, não escuto.