Nas diversas religiões primitivas havia a crença que a cabeça seria a sede do espírito, sendo assim, achavam por bem preservar a dos sábios e amigos e destruir a dos inimigos. Os Celtas por exemplo, conservavam as cabeças dos inimigos vencidos como troféus de guerra. Na África, também observamos o costume de decapitar o inimigo e exibir ou conservar a cabeça ou parte dela, como o maxilar, alguns até transformados em ornamentos cerimoniais.