É um símbolo ctônico. Seu caráter prolífero, esfomeado e noturno, implica num simbolismo de cupidez, avareza, atividade noturna e clandestina. Na psicanálise, é associado ao simbolismo fálico e anal, que o liga à noção de riquezas e dinheiro. Na Índia é a montaria do deus Ganesha e no Japão é o companheiro de Daikoku, deus da riqueza.